sexta-feira, 30 de novembro de 2007

26 de novembro.


Acordamos às 4 da manhã e, com medo do frio, colocamos todas as roupas que tínhamos e saímos com direção ao aeroporto de Berlim. 

Parecíamos duas bonequinhas de neve, tínhamos blusas em cima de mais e mais blusas. Mas tudo bem, como nossa vaidade aqui é de aproximadamente - 2 numa média de 0 a 10 não estávamos ligando não.

Nosso vôo só era às 7:30, então andamos tranquilamente para os metros. Pegamos 1, fizemos baudiação, pegamos outro...E, não sei pq raios começcou a demorar muito. Não entendíamos nada do que estava passando, eita linguinha dos infernos.

E, por causa de sei-lá-o-que a viagem que deveria durar 40 minuto durou 2 horas e meia. O metro daqui anda para frente e depois para trás...É uma zona.

Comecei a ficar desesperada, e todos sabem que quando acontece isso, fico insuportável. Resolvi contar no relógio os minutos de cada estação, quanto as pessoas demoravam para entrar e projetar estimativas e tal...

A Fê estava mais tranquila, pensava que o jeitinho brasileiro resolveria tudo.

Pelas minhas contas, chegaríamos 3 minutos antes de fechar o check in. Precisaríamos sair correndo e o caminho era bem longo.

Na penúltima estação já ficamos a postos. Preparadas para a maratona, fizemos alongamento e tudo mais.

Quando a porta do metro abriu ele ainda estava em movimento, a Fê saltou, se desequilibrou um pouco, mas seguiu correndo. Ai foi a minha vez, eu saltei e...É claro, levei um tombo enorme,  daqueles de filme...Sai rolando, com as malas, as pessoas tropeçando em mim. Um mico.

E vamos lembrar, só tínhamos 3 minutos, logo, já levantei e sai correndo. Todos me acharam uma louca, e o pior, nós não conseguíamos parar de rir... E o tempo passava.

Ao chegar no balcão eu não tinha fôlego para nada, respirava igual um gato asmático.

Estávamos 2 minutos atrasadas. E a simpática alemã disse: "No, it is not possible", já virando a cara...Que raiva!

A Fê tentou o seu olhar meigo e loiro, mas nem isso funcionou. Acho que lá as loiras são mais comuns...hehehe

Bom, com raiva, bem machucada, rindo da situação...Desisti, e fui para um hotel pertinho.

Dormimos um pouco e fomos tentar aproveitar o resto do dia. Demos uma voltinha, conhecemos mais um bairro legal, entramos numas lojinhas, fomos em mais um ótimo restaurante, tomamos mais uma excelente cerveja...

Já estávamos no metro, exaustas, voltando para a casa e eu consegui pagar meu segundo mico, ou king kong.

(Carol e Fê olhando um homem com calça justa e fazendo comentários)

Fê: Aqui os homens usam calças muito justas, tipo slim
Carol: Eu gosto de homens com calça assim, mas em Berlim é um exageiro, é quase fusô.
Fê: É, engraçado, né?! Os homens não têm vergonha
Carol: E quem disse que ele é homem? Aposto quanto você quiser que não é.

Homem: Minha filha, homens também usam calça justa sim. Aiiiiii
Carol: Ah, vc fala português....Hummmm... Então, estava falando que acho o máximo, mas que em SP ninguém usa.
Homem: SP ai que horror. Você só podia ser de lá mesmo.
Carol: É, mais agora estou morando em Lisboa.
Homem: Ai minha filha, pior ainda....Quanto atraso.

Homem foi embora e continuou puto comigo...Fiquei arrasada.

Dia 5 muito mais estressante do que dia 4.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Dia 25 de novembro.






Dia frio, cinza, chuvoso...Mas Berlim continua linda.

Acordamos tarde e fomos ver a parte moderna da cidade. A Sony Center, principal ícone dessa área, é uma praça futurista delimitada por prédios estranhos e com um teto de vidro bem bacana.

Aproveitamos para almoçar lá, em outro restaurante bem típico, aliás, tão típico que no cardápio tinha uma opção que era - 1 metro de cerveja.

Olhei para a Fê, ela olhou para mim...Rolou aquele sorrisinho maroto. E... "Please, sir, 1 meter of beer."

O garçom achou estranho, perguntou se tínhamos certeza do que estávamos pedindo...E nós, felizes e curiosas dissemos que sim.

A comida veio, era muito boa, mas a atração era nosso metro de cerveja. Eram 8 copos com sabores diferentes. Viramos ponto de referência do lugar, todos que passavam apontavam, comentavam...Foi bem divertido.

Depois demos uma voltinha para fazer a digestão e, enquanto a Fê voltava a lugares turísticos, eu resolvi dar uma passada no Guggenhein.

Peguei uma filinha, paguei, entrei, dei uma volta na primeira sala e quando eu vi, acabou. O museu só tinha 4 quadros, e ainda eram fotografias!!!! Não acreditei. Me senti roubada e totalmente enganada. Dava para ele entrar no Guiness como o menor museu do mundo!

Sai de lá, passei 1 hora numa loja de chocolate fenomenal e comprei vários bombons horríveis pq não entendia do que eles eram.

Ai, para compensar tudo, me encontrei com a Fê novamente e fomos numa exposição animal, chamada Pixel. Era tudo de mais louco e novo que existe. Muito 3D, holografia, truques de imagem...

Vou tentar mostrar algumas coisas que vi em filminhos que eu fiz ilegalmente...hehehe

Jantamos em um bairro bem gostosinho e, depois, fomos dormir, segunda precisaríamos acordar às 4 da manhã para pegar o vôo.

Dia 4 mais calmo do que o dia 3.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Dia 24 de novembro.

















Acordamos bem cedo e fomos fazer o famoso Free Tour. Um passeio guiado por estudantes que ao invés de cobrar um preço fixo, utilizam a filosofia do Silvio Santos- Quanto vale esse show. 

Andam com a gente por 4 horas e no fim pedem apenas contribuições. Como são muito bons, acabam ganhando bastanteeee dinheiro. Pelas nossas contas, num grupo como o nosso, de 40 pessoas, eles ganham no mínimo, mínimo € 5. 

Então façam a conta: 5 X 40 = 200 por dia. Se eles trabalharem 3 dias por semana = 2400. Tá bom, não ta? Trabalhar 3 dias por semana, 4 horinhas...Ai, ai...E eu me matando aqui...tsc,tsc...

Nosso instrutor era malucão e muito engraçado (homem do casaco verde), adoramos o tour. Aprendemos muitas coisas e tiramos inúmeras fotos. Minha paixão por Berlim só aumentou e aumentou...

Passamos pelo monumento dos judeus mortos na guerra (esse com pedras cinzas), pelo muro, ou restos dele, por igrejas lindas, monumentos fantásticos, até chegar aonde, aonde? Na mesma praça que tinha ido no dia anterior...

Hoje o dia estava mais bonito e eu estava com a Fê, consegui tirar mais fotos e ficar ainda mais fascinada pelo local.

Depois do passeio, fomos ao festival, museus, lojas...O dia parecia ter 45 horas...

E para fechar com chave de ouro, fomos jantar num restaurante típico, estávamos loucas para tomar cerveja e comer salsicha :) 

Seguimos a indicação de uma alemã e paramos num local fantasticamente bizarro. Para começar, metade dos clientes estavam vestidos de paquita. 

Pedimos uma mesa para dois e o garçom nos colocou naquelas mesas grandes e coletivas.

Os homens-paquitas tinham o seu grito de guerra, riam alto, bebiam até cair...Estávamos muito curiosas...Então tivemos a brilhante idéia de tirar fotos.

Claro que eu, sendo a mais sem noção da dupla, fui no meio deles pedir informações e tirar fotos. A Fê pegou a máquina, se preparou...Quando um homem de uns 2 metros de altura me pegou no colo, fiquei desesperada, essa cara que eu estou na foto é de medo mesmo, dá para notar o sorriso quadrado.

O homem me colocou no chão e os outros começaram a gritar sem parar, fizeram um circulo ao meu redor e o gigante me pegou pelo casaco. Estava em pânico gritando - "eu tenho namorado, eu tenho namorado"...Depois de 5 segundos já lancei um - "Eu sou noiva, eu sou noiva" e mais 2 segundos, já estava quase chorando, gritando - " Eu sou casada" " Eu sou casada"

Ele abriu meu casaco e tirou umas coisas do bolso. Eram broches. Já comecei a achar que ele ia me dar aquilo e eu teria que fazer algo em troca, tipo aquelas festa de New Orleans que te dão colares e você precisa mostrar o peito. Minhas pernas estavam molessss.

O homem colocou o broche em mim e me deixou ir...Não tenho a mínima idéia do que aquilo representa , só sei que me deixou bem nervosa, viu!

Voltei para a mesa pedi um litro de cerveja e sosseguei. 

O problema foi que a Fê não sossegou e resolveu tirar uma foto da nossa mesa coletiva. Quando o garçom foi disparar o velhote que estava à mesa deu o braço para ela e saiu juntinho.

E, o pior, depois disso, ficou vestindo as coisas da Fê sem parar. Em 5 em 5 minutos ele colocava as luvas rosas e o gorrinho de flor.

A mesa inteira estava bêbada e se divertindo, ai já viu, bêbado é igual criança, ele não parava nunca mais.

Depois de assistirmos à brincadeira trocentas vezes resolvemos zarpar daquela aventura. O dia tinha sido cheio demais.

Dia 3 mais louco do que o dia 2.

Dia 23 de novembro.













Acordei às 8 da manhã com uma menina estranha arrumando o quarto do albergue sem parar, e ela não era uma faxineira, era uma hóspede. Devia ter TOC ou algo do gênero...Mas tudo bem, tinha que aproveitar minha estada em Berlim mesmo.

Coloquei todas as minhas roupas, para encarar aquele frio, e fui direto ao Festival de Animação - Pictoplasma. 

O evento era bem meia-boca, não tinha nada de muito novo e nem muito interessante. Mas sempre aprendemos algo,né?! No meu caso, aprendi que não preciso voltar o ano que vem...hehehe.

Depois de horas e mais horas e mais horas lá resolvi dar uma voltinha pela cidade. Já estava sufocada naquele lugar.

Sem destino fui andando e curtindo muito a cidade. Berlim é perfeitamente fora de ordem, é linda, é caótica...E, uma horinha depois, eu já estava totalmente apaixonada por ela.

A liberdade que eles têm de expressão, seja na forma de se vestir, na arte, no design...É de dar inveja...Imaginem um povo que viveu uma guerra há 60 anos, e, depois, um regime comunista por algumas décadas. Ninguém segura essa nova geração.

No meio do meu passeio me deparei com um museu lindo. Meu lado Indiana Jones, ama museus. Aliás, reparem, comprei um chapéu à la Indiana para entrar mais no clima ainda...hehehe.

Entrei toda feliz no museu, paguei o olho da cara, ou melhor, os olhos. Quando...De repente vi que era exclusivamente de arte barroca. Ixi...Como vocês sabem, não gosto desse tipo de arte..Tá, tá, não vou enganar ninguém, não é que não gosto é que MORRO de medo. Fico sonhando com aqueles santos de cabelo por muitos dias.

Já sabem, no mesmo minuto que entrei já sai...hehehe...

Continuei meu passeio, sem rumo...Até que cheguei na melhor parte da cidade, e para mim, o lugar que mais define o espírito de lá.

Uma praça que tem o nome impronunciável onde, de um lado tem uma igreja do século XVI, do outro uma roda gigante, logo a seguir um museu de arte egípcia com neons vermelhos e, no meio, uma exposição ao ar livre do Botero.

Essa mistureba é exatamente o que eu amo. Passei hora tirando auto-fotos e me divertindo.

Depois de 2 horas a Fê chegou e fomos jantar no bairro mais famosinho e transadinho...Tudo incrível.

Dia 2 muito melhor do que o dia 1.


terça-feira, 27 de novembro de 2007

Dia 22 de novembro.




Depois de muitos e-mails pedindo novas histórias...Aqui vai...Nossas Aventuras em Berlim.

Era para ser 4 dias, foram 5. Era para ser apenas divertido, foi bizarro.Era para ser bom, foi excelente.

Vamos lá...Como é muita coisa, vou dividir por episódios. E já aviso, os últimos são os melhores...hehehehe

Quinta-feira, dia 22 de novembro.
Parti sozinha para o aeroporto de Lisboa, com destino: Berlim.

Para começar a aventura fui de Easy Jet, a companhia baratinha daqui. Ai já viram tudo, né?! Entrei no avião com muitas pessoas estranhas e um menino muito sujo ameaçou sentar do meu lado, para terem noção, ele tinha um cabelo que pingava óleo e um óculos sem haste.

O menino, cambaleou, cambaleou e mudou de idéia. Quando eu pensei: ufa! Hoje é meu dia de sorte, não vou pegar piolho...

Cheguei em Berlim, olhei todas as placas, não entendi nada.Fiquei um pouco desesperada, rodando no lugar, até que ouvi um homem falando: “É só pegar o trem 3 que chega lá no centro numa boa”.

Pensei de novo: Olha, que menina de sorte!

Segui as instruções, entrei feliz no trem 3 e segui viagem.

45 minutos depois percebi que estava no meio do mato...Comecei a ficar nervosa, nervosa, nervosa...Até que o trem parou. Todos saíram e me obrigaram a sair. Estava na esquina do lugar nenhum com o fim do mundo.

Tá, não sou uma menina de sorte... Mas calma, o dia está bonito, é só pegar outro trem...Fui ver os horários, 1 hora depois passaria um que me levaria para o centro. Sussa.

De repente, em 7 minutos aquele céu azul virou preto e estava noite. Às 5 da tarde!!!

Tudo bem, sem pânico. Quando...De 5 graus foi para algo do tipo -2.

Sou a pessoa mais azarada do mundo??? Calma, não, não...Vai dar tudo certo.

Peguei o trem, depois um táxi e finalmente cheguei no meu albergue, estava tão contente. Apertei a campanhia uma vez, duas, três, quatro, doze, vinte e sete, quarenta e seis...E ninguém atendia!!!

Entrei para o guinesss: a pessoa mais azarada do mundo.

20 minutos na temperatura menos muitos...e... consegui entrar.

Fim do dia 1. Meu albergue era uma graça e eu dormi. Dia de azar.

sábado, 17 de novembro de 2007

Só pq é lindo...












Farol de Belém


Além de ser localizado ao lado do melhor pastel do universo...hehehe...O Farol é uma das grandes atrações turísticas daqui, fica na margem direita do Tejo e é cercado por água em todo o seu perímetro.


Iniciada em 1514 reflete influências islâmicas e orientais, que caracterizam o estilo manuelino e marca o fim da tradição medieval.


Muita cultura por hoje?

Só pq é rapidinho...

Uma coisa bizarra aconteceu.

Sabe a blusa da Fê que saiu voando?

No dia seguinte ela apareceu na recepção do nosso prédio, sendo que não tem porteiro nem nada...Muito estranho...Ainda não temos nenhuma teoria formada sobre o assunto...hehehehe

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Só pq é rapidinho...


Essa é a nova área do blog, dedicada a coisas pequenas ou até mesmo insignificantes que fazem parte das nossas luso-vidas.

Para começar, queria dizer que a Fê já perdeu sua primeira camiseta no varal externo da nossa casa. Falei que era perigoso!!! As minhas coisinhas ficam cheirando a molhado, mas continuam estendidas na parte de dentro do nosso lar.

Tem uma estação de trem que se chama Melecas, me divirto toda vez que passo por lá...hahahaha...Sou meio boba.

Descobri a melhor analogia portuguesa. Sabe como eles chamam as Kombis? Pão de Forma...Não parece? Demais!!!

Ninguém conhece o Chaves, portanto, tenho muito menos assunto.

O povo acha o Eusébio melhor do que o Pelé e o Cristiano Ronaldo melhor do que o Ronaldinho Gaúcho...Loucos.

Todo mundo se despede com um "beijinho grande", tem coisa mais contraditória?

Aqui strogonoff é de peru e vem com macarrão e linguça se chama salsicha.

Fazer um bico é pornografia pura, né Calú? Viado é paneleiro, e calcinha é cueca.

Abastecemos com gasolina sem chumbo 95. Seja lá o que isso for.

Fui comprar um livro e me perguntaram: Oferta?
E eu toda pimpona, opa, claro...Mas...É estranho perguntar isso, por acaso alguém não aceita?
Moça - Claro, tem gente que não quer oferta
Eu – Estranho...Que burros!
Depois de 10 segundos estranhíssimos ela pergunta: sabe o que é oferta?
Eu – Sei sim...Muito bem ( cara de malandra)
Bom, ela embrulhou o livro e me disse, ok, 11 euros.
Eu – Tá bom, aí com a oferta dá...?
Moça: cara de "essa menina está louca". A oferta é isso.


Conclusão, por incrível que pareça aqui oferta é embrulho de presente!!!!!

domingo, 11 de novembro de 2007

“Se o povo está com fome e não tem pão, que comam Pastéis de Belém”





















Participação especial: Marina Sousa. Nossa convidada da semana.

Curiosos para saberem como foi a baladinha?
Acho que as palavras “surreal” e “divertidíssima” definem bem a nossa noitada.

O cenário:
Pitoresco e perfeito para a comemoração. Um apartamento antigo, cheio de espelhos, lustres, pinturas e com uma enorme varanda no estilo colonial que dava, para nada menos do que, a praça do Rossio.

Os participantes:
Realmente imersos ao tema, os convidados me deixaram espantada com o nível de comprometimento. 90% tinham fantasias trabalhadíssimas, perucas e acessórios completos. Impressionante.

Os cavalheiros estavam vestidos com colants, shorts bufantes e chapéus e não eram chamados de gay. Enquanto as donzelas, estavam divididas em damas da corte, com os seus vestidos tão grande e sofisticados que atrapalhavam a passagem e meretrizes, com seus decotes supersexies e pérolas espalhadas por todos os lados.

E nós? Estávamos de primas pobres...hehehehe...Eu era uma empregada da corte que lavava roupa na beira do rio, A Fé fazia os brioches da rainha e a Má colhia trigo para tal.

Acho que nas fotos dá para ver o quanto estávamos “pega ningas” convictas. Já que era para enfiar o pé na jaca, enfiamos bonito.

Nossos modelitos, além de extremamente feios, eram mal cheirosos e excessivamente quentes. Mas nosso espírito fanfarrão não nos fez perceber, aproveitamos as músicas boas, os shots e as fantasias alheias para nos divertir a valer.

Tá, acho que com esse preview, dá para começar a imaginar a situação. Roupas de época, num local típico do século XVIII e, com um detalhe, pessoas frenéticas dançando rock eletônico.

A festa como um todo foi uma delícia, os amigos estavam, como sempre, todos reunidos, e isso costuma fazer total a diferença.

Mais uma vez ficamos nos questionando como são os relacionamentos daqui...É um pouco difícil de entender...As meninas são beeeem atiradas, mas na hora H não fazem nada, e os meninos, ficam meio na deles, esperando algo cair do céu...Estranho demais...

Mas enfim, depois dessa breve análise de comportamento social...hehehe...Fomos parar na Lux, para variar.

Pensem em 20 pessoas vestidas a caráter pegando táxi e depois, tentando entrar na melhor balada da cidade...

Pena que chegamos lá e estava cheio demais. Desistimos, pegamos uma carona com um brasileiro que foi vestido de dama da corte com direito a maquiagem e peitinhos e viemos para casa.

Mais um capítulo marcante da nossa história por aqui. Essas fotos valem ouro.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Pequeno Teaser.


Amanhã é o grande dia, a festa de aniversário do nosso querido amigo Pedro e, chutem o tema....Maria Antonieta...hahahaha...Animal, né?

Já estamos nos aquecendo.

Nos vemos depois da festa...E damos risadas juntos

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Algarve