Um fim de semana delicioso em uma quinta do século XIII.
Ah, para deixar claro, uma quinta não é o dia antes da sexta...hehehehe...Uma quinta é como se fosse um sítio, mas com todo o charme e glamour europeu.
Estou acostumando com essa vidinha fácil demais...Quando me perguntam do Brasil respondo...Hummm...Brasil, aquele lugar onde as pessoas andam em cipós e criam onças dentro de casa?
Brincadeira, é claro, amo o meu país, mas está fácil me apaixonar por Portugal.
Nossa aventura de hoje conta com a participação especial de ninguém mais, ninguém menos do que Maria Machado, vulgo Má. Amiga de tempos, histórias e copos.
Sexta-feira, malas prontas, 2 carros abastecidos, estava tudo ok, checado e aprovado. Seguimos rumo a região do Douro. Uma viagem longa, de aproximadamente 400 km.
Depois de 36 km de muito papo o nosso celular toca, era o motorista do outro carro, mais conhecido por David, o apreciador de cachaça...hehehehehe...O carro 2 tinha quebrado, tivemos que dar meio volta e ajudá-los. Nesse pequeno trajeto vimos um camelo e dois pôneis bizarros, mas eles foras apenas meros coadjuvantes na nossa história, então vou prosseguir.
Diz a lenda que o Pedro avisou o David que o pneu fazia barulho, diz a lenda que o Paisana boicotou o carro pq não o deixaram pegar seu skate, diz a lenda que o Ferreira queria ir no banco da frente e fez birra. Enfim, deixando as lendas para lá, ficamos umas 2 horas nesse vai, não vai, com direito a reboque e volta à Lisboa.
Tá, tudo certo? Então vamos continuar a viagem...Alguma centenas de quilômetros depois, estávamos quase chegando, quando o Rodrigo resolve ligar para avisar o caseiro que estávamos perto.
Rodrigo:
Estamos chegando, já estamos em Viseu, cadê a estrada para a Régua?
O que? Estamos 100 km errados?
O que? E depois ainda temos mais 70 km???
Entramos em pânico depois de 5 horas de viagem ainda estávamos a 170 km do nosso destino. Foi estão que o Rodrigo teve uma idéia, um tanto controvérsia, mudou seu nome para Rodrigo Senna e resolveu fazer o trajeto a 250 km/hora. Não preciso nem dizer que fiquei em pânico, né? Todo Senna tem sua Tamburello...Sou medrosa até dizer chega...
Vim enchendo o saco até ouvir: chegamos. Quando me dei conta da onde eu estava fiquei sem palavras, e olha que isso é difícil...Eu falo pouco...Não estou brincando, era a casa, castelo, quinta...sei lá o que , mais incrível que eu já tinha ido. E olha que eu já fui na casa da Lucila...hehehehe ( brincadeira Lulu)
Ps: Meu quarto e a prova de que essas fotos não são retiradas do google...hehehe
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